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Atualidade  13 jul 2021

Mais de metade dos utilizadores de smartphones em Portugal não protegem os seus dispositivos

Apps maliciosas, phishing e ataques Man-in-the-Middle são as ameaças a dispositivos móveis mais comuns em Portugal, de acordo com os dados de um estudo recente que indica que 56% dos utilizadores não têm soluções de segurança.

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A utilização cada vez maior de smartphones leva ao aumento da vulnerabilidade dos dados armazenados nestes dispositivos, assim como da informação que circula no dispositivo móvel quando este estabelece uma ligação à Internet.

Uma das principais tarefas no caminho rumo à utilização segura das tecnologias consiste em sensibilizar o utilizador. Segundo o último estudo realizado pela Coleman Parkes sobre cibersegurança em Portugal, existe ainda um grande desconhecimento social em relação ao tipo de ataques de que podemos ser vítima através do telemóvel.

Com 56% sem protegerem os seus dispositivos, são 44% os utilizadores que estão cientes de que o respetivo fornecedor pode disponibilizar-lhes uma solução para se protegerem contra ataques maliciosos. Já 38% referem usar uma aplicação de segurança gratuita, enquanto 29% utilizam uma aplicação de segurança pré-instalada do fornecedor de serviços telefónicos. Apenas um em cada cinco utilizadores adquire um serviço de cibersegurança a uma empresa especializada.

Os smartphones não estão isentos de ameaças e estas aumentam à medida que a utilização destes dispositivos cresce. Em Portugal, os ataques comuns a smartphones estão normalmente relacionados com apps maliciosas, phishing e os chamados ataques Man-in-the-Middle.

De acordo com as conclusões do relatório da Coleman Parkes, 59% dos utilizadores portugueses atuais mudariam para um fornecedor de serviços que oferecesse uma solução de segurança de rede clara e devidamente promovida.

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