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Atualidade  02 mar 2023

Novo programa de 10 milhões de euros para as empresas do turismo

O novo programa tem como objetivo promover o acesso das empresas do turismo a financiamento de capital de risco, para o desenvolvimento de projetos que reforcem a competitividade da oferta turística do país.

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A Portugal Ventures lançou, em parceria com o Turismo de Portugal, a v, para financiar as empresas do turismo.

Anunciado durante a primeira edição da conferência VisitPortugal, pelo ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, o novo programa pretende dar escala e especializar as empresas do setor, para que consigam competir nos mercados externos.

Com uma dotação de 10 milhões de euros, o aviso é dirigido a todas as empresas do turismo já constituídas, mas desde que com menos de sete anos de existência, e a empresas a constituir. A primeira fase desta Call termina no dia 30 de abril.

Esta Call tem por objetivo promover o acesso das empresas do turismo a financiamento de capital de risco, para o desenvolvimento de projetos que reforcem a competitividade da oferta turística do país, melhorem a experiência do turista e/ou promovam uma maior eficiência na operação.

 Em concreto, são elegíveis operações de capitalização das empresas, tendo em vista o seu crescimento/expansão e melhoria da sua competitividade; operações de concentração de empresas, tendo em vista assegurar ganhos de escala, nomeadamente através de processos de agregação de funções de back-office (financeira, compras, gestão de recursos humanos) e/ou de criação de sinergias comerciais, ainda que com graus de autonomia de negócio relevantes.

De referir que a entrada de capital na empresa não será inferior a 150 mil euros e não será superior a 1,5 milhões de euros por empresa, a determinar em função das necessidades efetivas de financiamento da empresa e do investimento proposto.

Na avaliação da empresa e da operação proposta, são avaliados diversos critérios, entre os quais a solidez da equipa de gestão e do modelo de negócio, a dimensão do mercado alvo, o grau de novidade dos projetos e o seu posicionamento face à concorrência, a maturidade do projeto e o contributo do mesmo no quadro de uma gestão ESG.

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