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eBusiness  Atualidade  12 mar 2024

Empresas europeias elegem “aumento de receitas” como prioridade para 2024

Melhoria da eficiência, vantagem competitiva e inovação surgem como fatores determinantes para a implementação de uma estratégia de transformação digital, apontam os resultados de um novo estudo.

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As empresas europeias elegeram o “aumento de receitas” como a principal prioridade para 2024, de acordo com o relatório divulgado hoje pela Pleo, plataforma de gestão de despesas.

Num ano ainda marcado pela inflação, interrupções nas cadeias de fornecimento e escassez de talentos, a Pleo analisou o impacto que a transformação digital está a ter nas despesas e nas equipas financeiras das empresas europeias, através de um inquérito realizado a quase 3.000 gestores nos mercados europeus onde está presente.

Como prioridade chave para o negócio, os gestores europeus consideraram que “aumentar as receitas” será a prioridade fundamental em 2024. Em termos percentuais, os decisores espanhóis surgem com o valor mais elevado, de 77%, enquanto 55% dos gestores dinamarqueses enumeraram esta prioridade.

Questionados sobre a situação atual da transformação digital, a maioria dos gestores europeus já está atualmente a implementar estratégias de transformação digital e, inclusive, com impacto positivo no local de trabalho. Na implementação da transformação digital, os gestores espanhóis voltam a surgir com a percentagem mais elevada, de 81%, e na avaliação do impacto, 49% dos decisores britânicos qualificaram como positivo.

No relatório da Pleo são ainda reveladas as razões subjacentes à transformação digital que as empresas europeias têm vindo a implementar. De acordo com os decisores inquiridos, a melhoria da eficiência, a vantagem competitiva e a inovação surgem como os principais fatores determinantes para a implementação de uma estratégia de transformação digital, tendo ainda sido salientadas a melhoria da relação com os clientes e a sustentabilidade.

Relativamente à aplicação da Inteligência Artificial (IA) nas operações financeiras, a maioria dos gestores considera que os diretores financeiros e as equipas financeiras não necessitam ter uma compreensão abrangente da IA (generativa ou não) para que esta possa ser implementada nas operações financeiras. Em termos percentuais, os decisores franceses surgem com o valor mais elevado, de 46%, enquanto 34% dos gestores britânicos consideraram não haver essa necessidade.

O CFO Playbook 2024 revela ainda que no Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, os gestores concordam que o facto de ter duas ou mais plataformas diferentes para a gestão de despesas e gastos da empresa não funciona, dando prevalência a uma única solução de gestão de despesas empresariais, e que na Holanda, Dinamarca e Suécia, mais de 40% dos decisores estão a planear adotar a IA como parte integrante da sua estratégia de transformação digital.

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